Isle of Skye 🏴󠁧󠁢󠁳󠁣󠁴󠁿

Olha, se planeja conhecer a Escócia por conta das aquelas paisagens de tirar o fôlego (de tão lindas) e não está se programando para ir à ilha de Skye, esquece! Nem venha!
Aqui é o cartão postal da natureza. Cada paisagem, cada visual, cada curva, tudo... é maravilhoso!

Antes de ir eu fiz um planejamento para o fim de semana e é isso que vou compartilhar com vocês. Alguns pontos não foram visitados, porque o tempo não permitiu, eu vou tentar explicar a vocês da mesma forma que a italiana que trabalhava no hostel que ficamos nos disse:  « Não sofra por não ver tudo, o mais importante é estar presente, é aproveitar os detalhes da ilha (coisas que nem são turísticas, que não conseguem colocar uma placa de sinalização), é o sol batendo na água e na pedra, é um arco-íris no meio do nada... esteja presente! Aproveite! »
E foi assim, optamos por fazer aquilo que desse e aproveitando cada segundo daquele lugar. 
Primeiro ponto, nós alugamos um carro em Edimburgo porque sabíamos que para nos locomovermos na ilha, com pouco tempo, seria complicado. O valor do aluguel do carro é alto, já adianto, saiu por mais ou menos £130 (mais £20 de combustível que tivemos que comprar no caminho e £200 de depósito, você recebe esse valor de volta depois de um tempo).
Bom, nossa programação foi pegar o carro cedo e parar em dois pontos ao longo do caminho:
Fort William e Eilean Donan Castle, este último já é bem na ponte para entrar na ilha de Skye.
À tarde nosso plano foi fazer o sul da ilha:
- a cadeia de montanha Cuillins 
- Fairy pools
- Neist Point (extremo oeste da ilha)
Por conta do horário que chegamos, só fizemos os Cuillins e sem saber se estávamos no lugar certo... a estrada praticamente acabava num ponto que não dava mais para seguir de carro, queríamos chegar no Loch Coruisk, mas por estar escurecendo, optamos por abortar e só curtir a vista das montanhas. (Me senti no Into the Wild)


No segundo dia, resgatamos Fairy Pools. Aqui fica uma dica: Apesar de ter que pagar £5 pelo estacionamento, vale a visita. É o único lugar que teve uma intervenção humana para facilitar o acesso, por isso é cobrado essa taxa que no final vai para doação; então sim, vale a pena!


Neist Point terá que ficar para a próxima visita.

O plano do segundo dia foi o norte da ilha:
- Fairy Glen (lugar místico com as pedras em formato circular. Fomos para ver o nascer do sol de lá, foi maravilhoso)
- Loch Mealt e Kilt Rock (uma cachoeira que desemboca no mar, dá para acreditar? Lindo, lindo, lindo)
- Quiraing (aqui é legal fazer trilha, caminhar pelas montanhas, mas só ficamos apreciando a beleza de longe)
- The Old Man of Stor (esse nem tem o que explicar, só olhar a foto; mesmo com o mal tempo, olha a vista)



- Portree Harbour (digamos que é o centrinho da ilha, casinhas coloridas, super fofas. Aqui uma dica é comer um fish and chips de uma casinha azul. Infelizmente não provei, porque estava fechado, mas dizem que é o melhor do Reino Unido).
O hostel que ficamos também é uma dica boa, chama The Cowshed, fica em Uig, no lado noroeste da ilha, perto de Fairy Glen. O preço da diária foi £22, não é o mais barato, mas vale o preço. Super limpo, organizado, banheiros individuais... eu amei!

Espero que gostem e aproveitem da forma como fizemos, curtam as vistas, parem o carro quando der vontade, rezem, agradeçam a quem quer que seja por estarem lá! Vale a pena!

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